Amo-te com graça, lisonjeio, ternura, calma, sensualidade, mas também amo-te com fome, fúria.
Faço de ti o pão e a penúria.
Quando lhe amo com calma, me perco em teus braços, acho graça das nuvens e do nada, sinto saudades do infinito, do nosso infinito particular.
É esse amor que me molha os lábios enquanto enche o meu peito de força, que me faz seguir andando quando você não está, quando perco o meu rumo, tropeço em meus erros, sofro, choro, mesmo se for de saudades daquela ausencia consentida.
E quando eu te amo com ciúmes, não lhe deixo escapar entre os meus dedos. Eu posso zombar dos carentes porque eu lhe tenho e a ti eu pertenço.
E que morram de inveja aqueles que não te tem, porque você é apenas meu, meu ser, minha vida, meu dia.
Amo-te assim, porque não sei amar simpleste de uma só forma.
domingo, 31 de outubro de 2010
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