sábado, 17 de novembro de 2012

Eu tento ser forte. Olhar pra frente e seguir a vida. Mas essa sensação de vazio insiste em me perseguir. Saudade do que eu nunca fiz, eu tenho no lábios o gosto do beijo nunca dado. É tudo tão cinza, tão sem cor. Quero correr e me esconder no colo da minha mãe. Desejando nunca ter nascido, sofrido, vivido... Ah, loucuras de uma mente insana, uma alma perdida.


=> Eu, pra mim, por mim.

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